quarta-feira, 11 de março de 2009

passenger seat...

I roll the window down
And then begin to breathe in
The darkest country road
And the strong scent of evergreen
From the passenger seat as you are driving me home.

Then looking upwards
I strain my eyes and try
To tell the difference between shooting stars and satellites
From the passenger seat as you are driving me home.

"Do they collide?"
I ask and you smile.
With my feet on the dash
The world doesn't matter.

When you feel embarrassed then I'll be your pride
When you need directions then I'll be the guide
For all time.
For all time.

Que bonita música para o modo "repeat"...

domingo, 8 de março de 2009

“Data de um dia qualquer de Maio o início da nova Era.” – Ano de 2008

O ano de 2008 foi o pior ano da minha vida. Percebia que o tempo ia passando, uns dias à velocidade da luz – “já passou tanto tempo?” – outros a um passo de caracol – “só?”. A verdade é que no ano de 2008 a velocidade a que o tempo ia passando me parece, hoje, relacionada com tempos penosos caracterizados por grandes epifanias de sofrimento – “cada dia parece um ano, quero que isto acabe, preciso de voltar a respirar”. A constatação da realidade e a aceitação de que há arestas que não merecem ser limadas levaram-me ao mais sentido sentimento de vazio.

Relembrei, ao longo de momentos repetidos, que o caminho perseguido até então estava viciado e observado apenas com um olhar que não era o meu. Voltar a olhar paras as coisas e para as pessoas com o meu olhar, com o meu pensamento e com a minha genuína absorção da alma de outrem foi uma tarefa muito espinhosa. Por momentos pensei que tinha perdido a guerra e não apenas mais uma batalha de tantas que já tinham marcado os “dolorosos anos”.

Percebi que a aceitação é uma religião que, por tal, é absurda, estúpida e sem sentido. Aceitar o quê? O inevitável? Aceitar? A resignação de que chegou ao fim a longa caminhada da idiotice e do “maior erro da minha vida” seria, no mínimo, imatura. Por isso, é para a frente o caminho, pensei. Saídas impossíveis, assinaladas como tal. Entradas utópicas, ainda que sinalizadas como a “única coisa que me resta”. A esta altura o tempo urgia, via que os pequenos pormenores definíveis de mim se estavam a esvair em direcção à grande cova anteriormente desenhada de forma quase artística. “Porque tu gostas de esmiuçar-te até ao mais ínfimo pormenor”.

 Então, um dia percebi que mais do que aceitar, era importante desejar, projectar, planear, combinar, viver, sorrir e rir, saltar, gritar, abraçar, brincar, sorrir ainda mais, apanhar os bocadinhos que restavam de mim e reconstruir-me, agarrar as mãos de todos os pedacinhos de pessoas que passavam por mim, viver sem a consciência da respiração ofegante e nervosa que me acompanhava há tanto tempo. Foi aí que percebi que desejava viver, sem raízes doentes anteriormente enraizadas no terreno tão prolífero que eu era. Desejei destruir as ervas daninhas do meu jardim. Desejei viver ainda mais…

 Quando voltei a viver… o tempo começou a passar outra vez rapidamente e eu tornei-me fecunda. “Anseio viver novamente, preciso de vida”

sábado, 7 de março de 2009

'Cause you're the one who makes me feel much taller then you are...

I'm careful not to fall
I have to climb your wall
'Cause you're the one
Who makes me feel much taller than you are
I'm just a peeping tom
On my own for far too long
Problems with the booze
Nothing left to lose

I'm weightless... I'm bare
I'm faithless... I'm scared

The face that fills the hole
That stole my broken soul
The one that makes me seem to feel much taller than you are
I'm just a peeping tom
On my own for far too long
Troubles with the gear
Nothing left to fear

I'm weightless... I'm bare
I'm faithless... I'm scared
I'm weightless... I'm bare
I'm faithless... I'm scared

With every bet I lost
And every trick I tossed
You're still the one who makes me feel much taller than you are
I'm just a peeping tom
On my own for far too long
Problems with the booze
Nothing left to lose

I'm weightless... I'm bare
I'm faithless... I'm scared
I'm weightless... I'm bare
I'm faithless... I'm scared
I'm weightless... I'm bare
I'm faithless... I'm scared
I'm scared
I'm scared
I'm scared
I'm scared

é verdade... este é um novo blogspot... com perspectivas de um futuro saudável e feliz... contudo, não nego as minhas origens... e sim, o Brian é o maior do mundo...!

adoro esta música... ainda que hoje a consiga ouvir com os sentidos numa outra direcção...

puf. *